sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ponto de paragem

Queria dar férias para as tristezas, deceções, frustrações, impotências, etc. Estou farto de arranjar culpados para isso tudo.
Sinto uma enorme vontade de mandar tudo “à fava”. E viver em festa dentro de mim!
Para começar devia olhar-me nos olhos em frente a um espelho e ver o quanto eu sou precioso, ver o melhor que há em mim.
Tirar a mascara da angústia e da tristeza que me acompanham há tanto tempo.
Quero conhecer pessoas como eu acho que as pessoas devem ser.
Sou um desses que sofre com os próprios pensamentos. Sou uma alma atormentada pelos fantasmas que ela mesma cria.
Não sei ser diferente, eu vou ser diferente! Imponho condições àquilo que não as possui.
Vivo em castelos de príncipes imaginários, mágicas fantásticas, amores intensos irrealizados.
Luto contra moinhos de vento.
Por vezes sou uma piada de mim mesmo. Sou a minha própria caricatura.
Sou algo que nem mesmo sei, procurando coisas que sequer existem.
Mas, hoje eu não quero falar de tristeza, quero é saber de coisas boas!

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