sábado, 10 de setembro de 2011

Não sei, mas apetece-me


Apetece-me escrever. Não sei o quê, nem sei como, apenas apetece-me.
Há tanta coisa que escrever, sociedade, crise, guerra, paz, até mesmo falar mal, pois! Porque nós, portugueses, temos muitos apetecimentos para falar mal.
Mas não sei o que escrever. Não sei o que gatafunhar no papel. Quero escrever sobre o que me apetece.
Apetece-me deixar de tretas. Do falso apetecimento ou bom apetecimemto. Apetece-me coisas bonitas. Não me apetece merdas de más intenções.
Apetecer é acima de tudo, coisas muito concretas. Apetecer é, não só, mas também, um comportamento.
 É não procurar o " queria", mas buscar o “querer”. Apetecer pode ser um projecto de felicidade. O nosso e dos outros. Porque se me apetece estou a cultivar um projecto de bem-estar, logo uma felicidade.
Portanto hoje lixo-me para os apetecimentos profundos, para os apetecimentos guardados, encolhidas e reprimidos. Á vezes apetece-me rir dos meus apetecimentos.
Hoje apetece-me apenas falar das vontades não provadas e comprovadas. Porque, e na minha modesta opinião, que custa, quando apetece é mesmo a falta de vontade movimento.
Já não me apetece, já me passou o apetecimento. Vou procurar o que me apetece.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Para vencer na vida não é importante chegar em primeiro. Simplesmente é preciso chegar, levantando-se cada vez que se cai pelo caminho.
Se não nos esforçar-mos ao máximo, como saberemos onde está o nosso limite? Cada fracasso supõe um capítulo a mais na história da nossa vida e uma lição que nos ajuda a crescer. Não vale apena desanimar com os fracassos por mais que custem, mas aprender com eles, e seguir em frente.